Linha de Évora, Troço Freixo - Alandroal
Corredor Internacional Sul
Ferrovia 2020
  • Alandroal 1
  • Alandroal 2
  • Alandroal 3
  • Alandroal 4
Localização
Concelhos abrangidos:
Redondo, Alandroal e Vila Viçosa
Extensão
O troço Freixo – Alandroal da Linha de Évora desenvolve-se entre o pk 146+500 e o pk 167+000 (20,5 km).

Âmbito da Intervenção

A empreitada de construção do troço da Linha de Évora entre o Freixo e o Alandroal, compreende a execução dos seguintes trabalhos:

  • Construção de infraestrutura de via-férrea, incluindo terraplenagem, sistema de drenagem;

  • Criação de uma estação técnica;

  • Construção de 10 novas pontes e viadutos ferroviários:

    • Viaduto das Covas – 69 metros de extensão;

    • Ponte de São Bento – 168 metros de extensão;

    • Ponte do Calado – 310 metros de extensão;

    • Ponte da Seca – 148 metros de extensão;

    • Ponte de Lucefece – 664 metros de extensão;

    • Ponte das Gordesas – 512 metros de extensão;

    • Viaduto do Barranco dos Pegões – 521 metros de extensão;

    • Viaduto do Barranco dos Galvões – 310 metros de extensão;

    • Viaduto da Retorta – 404 metros de extensão;

    • Viaduto dos Penedrais – 614 metros de extensão.

  • Construção de 16 Obras de Arte para a criação de desnivelamentos rodoviários;

  • Execução de caminhos paralelos e caminhos de acesso e emergência contíguo;

  • Vedação do Canal Ferroviário;

  • Trabalhos preparatórios para a colocação de sistemas de Retorno de Corrente de Tração e Terras de Proteção (RCT+TP), telecomunicações, catenária e sinalização.

Benefícios

A conclusão da modernização/construção do Corredor Internacional Sul Sines/Setúbal/Lisboa-Caia, no qual se integra este troço, irá permitir alcançar os seguintes benefícios:

  • Reforço da coesão económica e social no território nacional;
  • Melhoria da mobilidade;
  • Aumento da capacidade / oferta de novos serviços;
  • Aumento da eficiência e competitividade do transporte de mercadorias;
  • Redução de tempos de percurso;
  • Redução de emissões GEE;
  • Diminuição de custos para os operadores ferroviários;
  • Promoção do aumento da quota ferroviária;
  • Possibilidade de circulação de comboios de mercadorias até 750m;
  • Reforço das ligações com a Europa;
  • Redução da sinistralidade e de congestionamento.

Financiamento Comunitário

UE